Thursday, November 02, 2006

Tá batendo friozinho na barriga.
Encomendei o projeto, ulua plans chegam a qualquer hora.
Estou agitando com o mestre e a escola e de repente construo lá.
Só pra complicar, vou fazer num esquema diferente, mudar algumas coisas.
O que vai me fazer redesenhar várias paradas, trabalho da porra!
Bom aprendizado, começo assim que os planos chegarem..
Semana que vem devo comprar madeira com o mestre, preciso de umas peças longas(5.7m), vamos ter que garimpar.
Espero encontrar alguma madeira com uns veios bonitos.
Vou comprar num esquema unitec por um precinho bacana.
O mestre tá amarradão na pilha e dando a maior força.
Falou que o que estou fazendo é parte do bacharelado.
Limei resina e fibra de vidro. Só madeirinha e verniz.
Vai ficar linda!

5 comments:

  1. Um luxo,maneiro ;)
    Boa sorte ai!!!
    1bj*

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  2. Os Polinésios acreditavam que seus deuses-ancestrais criaram todo o universo, e lhes transmitiram a civilização Polinésia, centrada na harmonia com as forças da natureza, particularmente com o mar.

    Para eles tudo que o existia era sagrado e tinha sua ordem e função no universo. Acreditavam que próprio oceano era a alma personificada um antigo ancestral: Tangaroa, e que cada família tradicional tinha como protetor um grande tubarão branco, também reencarnação de ancestrais. Há inúmeras histórias que relatam estes tubarões guiando e protegendo embarcações perdidas de seus descendentes.

    Ao contrário dos Europeus, os Polinésios enfrentavam o oceano com grande autoconfiança. Exímios navegantes, orientavam-se pelos movimentos do Sol, da Lua, dos planetas, e de cerca de 150 estrelas, prevendo exatamente quando nasciam e se punham no céu. Deduziam a proximidade de ilhas e atóis, pela direção, reflexo, formato e tamanho das ondas, pelo comportamento de criaturas marinhas, pelas características da água (salinidade, densidade, cor...), ventos, marés e correntes. É possível que, na mesma época em que os Fenícios exploravam o Mediterrâneo, (1500 a 500 A.C.), os Polinésios tenham descoberto a Nova Zelândia, guiados pela migração anual do cuco de cauda longa; e o Havaí, seguindo o maçaricão e o tarambola.

    Os Polinésios viajavam milhares de quilômetros em pequenas, porém resistentes e estáveis canoas, de propulsão à remo e vela. Acreditavam que seus barcos possuíam força espiritual e alma próprias. Trabalhavam a madeira com arte e maestria na construção de embarcações, que eram cerimônias religiosas, marcadas por orações e festas cerimoniais envolvendo toda a comunidade, da escolha, derrubada e transporte das árvores, passando pela construção do barco, até seu lançamento ao mar.

    Construíam uma incrível variedade de modelos, (de cascos, velas e remos), que podiam levar anos para serem concluídos. Barcos multi-propósito (pesca, transporte, migração, guerra), pequenas canoas de navegação solitária, grandes embarcações cabinadas para longas viagens, e até modelos com mais de 100 pés (aproximadamente 35m.), com capacidade para mais de 80 tripulantes. Algumas embarcações eram projetadas para navegar tanto à vante, quanto à ré. Ajustes simples e rápidos de mastro e vela permitiam grande agilidade na navegação contra o vento.

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